sexta-feira, 14 de maio de 2010

O barato que sai caro!

Sempre achei que o mais caro sempre foi e sempre será o melhor. E, no meu caso, esta máxima (verdadeira ou não) se aplica direitinho. Assim, toda a vez que procuro economizar em uma coisa, me dou literalmente mal. Não sou rico, mas parece que as coisas ditas baratas não gostam da minha pessoa. Contrariando este meu pensamento, adquiri uma centrífuga (daquelas que você põe a fruta inteirinha e ela sai já prontinha para ser bebida) da marca Mondial (rima com dei-me mal) por ser a mais barata da loja. Não conhecia o produto direito e não queria gastar muita grana numa coisa que não sabia nem mesmo como ligava. Analogicamente falando, seria como se um adolescente virgem entrasse em um bordel e escolhesse a cortesã mais barata, já que ele não sabia o que iria comer (ops!).

Pois bem, até gostei do efeito centrífuga (os sucos são maravilhosos) e tem especialmente um que é um santo remédio para gripe e baixa imunidade (duas cenouras, quatro larajnas, uma maça e uma beterraba). No entanto, o supramencionado equipamento é um trambolho sem proporções na história mundial. Pense numa coisa difícil de ser lavada!!!! Neste momento, estou olhando para ele agora e pensando se não seria melhor eu jogar fora este negócio em vez de lavá-lo! Como tenho pena do meu bolso (ops!) vou esperar que a minha noiva tenha pena de mim e o lave.

Além da complicação acima mencionada, existe a agravante da qualidade da marca escolhida e da assistência técnica desta marca. Outro dia, um pedaço da dita geringonça quase me assassinou. Para voltar a funcionar, tive que me socorrer da nossa velha e boa superbond!

Depois dessa, corro de tudo que é coisa barata nesta vida (do bicho e do adjetivo).

Um comentário:

  1. Rs.
    A Mundial é ruim mesmo! Que o diga a cafeteira da minha mãe. Espere por mim, meu amor, amanhã a Amélia que de 'mulher de verdade' não teve foi nada, vai incorporar em mim!

    ResponderExcluir